.










.

AS NOSSAS FRAQUEZAS

Agradecemos ao Pai Celestial por seu infinito amor e bondade em permitir que escrevamos estas palavras com as mais sinceras e humildes intenções de levar aos seus corações, esperança e fé no amor maior. Agradecemos aos nossos valorosos irmãos trabalhadores da luz que sempre estão ao nosso lado amparando-nos e guiando nossas palavras, para que sempre estejam cheias de  princípios morais elevados. Agradecemos a bondade de nossos amados irmãos trabalhadores que através de verdadeiros esforços sem medida, atendem-nos prontamente.  Meus amados irmãos, o que são nossas fraquezas? Ah! Meus pequeninos ser forte feito uma muralha exigi-nos apenas saber a medida justa. Ser fiel aos ensinamentos de nosso amado mestre Jesus não é tarefa fácil! Disto sabemos  com clareza. Porém meus pequeninos, de que serve pedir coragem se não temos boa vontade para enfrentar nossos maiores temores, que ora disfarçados em vícios ou em nossa falta de discernimento para entende-los.  Tudo que lhe causa algum mau certamente lhe contradiz suas necessidades. Quando fazemos algo, cujo o arrependimento nos toma conta dos pensamentos,  fazendo-nos refletir sobre o feito,  indica que distanciamos do caminho da retidão. De que serve os efeitos ou as respostas físicas adversas se após a recuperação nada aprendemos.  Ora meus pequeninos, nossas fraquezas muitas vezes estão escancaradas aos nossos olhos, teimamos em admitir que algo tão simples  possa causar-nos algum mau. Mas é assim que iniciamos no caminho das aflições, sendo negligentes com a nossa natureza, desviando-nos do entendimento e da busca por discernimento oportunos aos eventos que praticamos. Pobres irmãos que mergulham nas insalubres e negativas energias frustradas de quem procura deleitar-se nas sensações do corpo físico, através da ingestão do álcool ou dos males irreparáveis causados pelo tabagismo. Muitos são influenciados por sofredores, que agonizam entre as incorrecções do seu estado infeliz. Ah! meus pequeninos, são tantos os males que podemos contrair  através da inobservância,  omitindo-nos da responsabilidade de perceber o erro que cometemos contra nós mesmos. O Que pedimos?   que tenham cautela e boa vontade, tudo além da medida natural e justa, pode nos causar danos, ao corpo físico e também ao nosso espírito. Mas qual seria a justa medida? Ora meus pequeninos, tudo o que fazemos além do que nos é justo, é contra nós mesmos. De que serve comer além da medida da fome? Para que beber além do limite do bom senso? Porque falar além do que deveria?  Porque ir além dos limites onde sabemos que nos faltará forças para prosseguir ou retornar, em um ato impensado, movidos por nosso egoísmo? Tudo que esta além, nos é permitido pela bondade de nosso Pai Celestial, mas nem  tudo lhe é licito, e de algum modo poderá lhe causar a necessidade de reparar ou ajustar-se. Porém meus amados e queridos irmãos, a boa vontade em aprender através dos ensinamentos de nosso amado mestre Jesus, pode ser para alguns instrumento sem valor,  mas para outros pode ser valorosos ensinamentos que conduzirão  aos cheios de boa vontade, aos caminhos retos onde somente encontrarão paz e tranquilidade, equilíbrio e sensatez.  A boa vontade e fé no ato da prece   em justas medidas na pratica diária, pode ser para muitos o melhor ou o unico remédio para curar-lhes, livrando seus  espíritos dos vícios e de seus infelizes resultados.
Fiquem em paz, meus amados e queridos irmãos, que nossos corações encham-se das energias emanadas das alturas que trazem vibrações de amor e paz. Agradecemos a todos os irmãos que sempre  caridosamente estão conosco nestes trabalhos. Que Jesus abençoe a todos nós.
Miguel