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O RESULTADO

Queridos e amados irmãos, agradecemos ao Pai Celestial por seu infinito amor e caridade ao permitir que escrevamos estas humildes palavras com as mais sinceras intenções de levar esperança e fé aos seus corações. “ felizes são aqueles que compreendem a grandeza em ser pequenino”  Meus amados e queridos pequeninos, gostaria de iniciar lembrando de nossos  companheiros, trabalhadores da luz, que caridosamente estão ao nosso lado nesta empreitada. Pedimos auxilio aos bondosos irmãos para guiarem nossas palavras iluminando os pensamentos, para que possamos esclarecer algumas duvidas de muitos que se esqueceram de nosso amado mestre Jesus e seus valorosos ensinamentos. Porque choramos quando as angustias batem a nossa porta? Porque inclinamos nossos pensamentos quando as infelicidades desmoronam sobre nós? Porque sofremos tanto? Ora meus pequeninos ! livre arbítrio, livre arbítrio. Queremos ser livres para fazermos escolhas, mas não o queremos quando temos que responder por elas! Nenhuma angustia bateria a sua porta, se por ela não dermos causa. As  incompreensões e  inobservâncias a nossa  negligencia coloca-nos a caminho do de devido ajustamento.  Seria nosso Pai Celestial justo ao permitir que uns sofram mais que outros? Quem disse que este sofre mais que aquele!  Em sua infinita bondade deu-nos a livre escolha, “ tudo podemos, mas nem tudo nos é licito” as ilicitudes que cometemos as margens da ignorância, passiva de nosso egoísmo, lançara contra nós mesmos  a frente, as devidas considerações e suas responsabilidades. Se o corpo físico hoje é castigado pelas ações irresponsáveis, movidas pelas paixões ou vícios, quem devera responder, Este ou aquele? Ora meus pequeninos! O amor do Pai é muito maior do que imaginamos, serve-nos como consolo quando dele precisamos, ampara-nos o tempo todo. Como poderia eu responder por coisas que tu fizestes, ou vise versa? Cada um assume para si a amargas experiências.  O que dizer de irmãos que sofrem de doenças que lhes coroem a carne. Meus amados irmãos, nosso Pai nunca permitiria que  debitasse imposto sobre a matéria, como forma de pagamento,  a omissão ao longo de muitos e muitos anos, ao invés de viver na esperança, escolheu  juntar, ódio, magoa, ressentimento, rancor, inveja... e tantos outros sentimentos infelizes, ocupando valorosos espaços em seu coração. a matéria diante de tantas energias infelizes acaba  por sucumbir. O apodrecimento é senão o resultado da falta de vida, a escuridão é a falta de luz, o ódio é o amor que ficou doente , a magoa é quando nos falta paz. Quando deixamos de perdoar, deixamos de ser perdoados, quando deixamos de amar, deixamos de ser amados, quando esquecemos da importância da prece, somos esquecidos por nós mesmos. Ah meus pequeninos ! compreendam que nosso Pai não impõe pena de ajustamento, somos nós o carrasco e o juiz, fazemos as escolhas o por elas responderemos. Não existem doenças, existem pessoas doentes. Quando pedimos ao Pai Celestial que nos ensine a ter fé, devemos crer que seremos testados  em  nossa capacidade de perdoar, amar, compreender, salvar e resgatar. E diante da dor resignar-se a ser humilde em reconhecer os erros. E senão os cometemos e temos plena consciência, devemos ter fé  pois é isto que  nosso pai espera de nós. Os mais  valorosos irmãos tiveram que passar por muitas lapidações para resplandecerem em seus corações as  belezas que foram encontradas através da fé. Tenham fé meus pequeninos, tenham fé. A esperança na pronuncia da prece, com palavras cheias de amor e alegrias, podem despertar em nossos corações, justo remédio para todas as dores da alma. E quando baterem a sua porta, sem medo algum abra  e diga, meu coração esta em paz. Fiquem em paz meus pequeninos, que sejamos todos abraçados por caridosas vibrações de amor e paz emanadas das alturas. Agradecemos aos caridosos irmãos trabalhadores e nosso Pai Celestial por seu infinito amor.
Miguel